quinta-feira, 23 de julho de 2009
FÉRIAS - CONTROLANDO O STRESS
Dr. Alessandro Loiola
Muito se fala em controlar o estresse, mas quem é capaz de controlar todas as situações que a vida coloca nos no caminho? Ninguém.
Entretanto, o que você PODE e DEVE fazer é controlar a maneira como seu corpo responde aos desafios à sua frente. Para lidar em paz com os dias nervosos deste novo século, costumo indicar o seguinte:
Durma
Por mais contraditório que possa parecer, os cientistas já provaram que dormir ajuda a resolver problemas. Isso porque seu cérebro não pára e, durante o sono, ele se sente mais livre para procurar novas conexões neuronais - e em uma delas pode estar aquela solução que você tanto procurava!
Nunca subestime o poder solucionador que uma rápida soneca é capaz de oferecer, mas não use isso como desculpa para dormir em serviço.
Alimente-se direito
Depois daquela discussão, o menos recomendável é sair para um cafezinho: o café é um estimulante do sistema nervoso e irá aumentar seu nível de irritação, dando mais combustível para outra meia hora de bate-boca.
O melhor para manter o equilíbrio é tomar bastante líquido o dia inteiro e seguir uma rotina alimentar baseada em frutas, vegetais, legumes e carnes brancas.
Pratique exercícios regularmente
Pode parecer repetitivo, mas os problemas não são assim também? Está provado que os exercícios melhoram a saúde física e mental. Agora levante dessa cadeira e leia o restante desta crônica correndo em círculos pela sala.
Tenha hobbies
Um hobby pode ser classificado como algo que relaxa e distrai, ao mesmo tempo em que estimula e organiza seu mundo interior. Desenhar, praticar jardinagem, tocar algum instrumento musical ou conversar com velhos amigos (e fazer outros novos) são bons exemplos.
Mime-se
Você guardou tanto para aquele carro, porque não faz o mesmo esforço para presentear-se com uma viagem ou três dias em um SPA?
Estimule sua mente
Uma situação estressante não é uma ameaça, mas um desafio para o seu raciocínio. Considere seu cérebro como o músculo mais especializado do seu corpo. Não o deixe atrofiar por falta de estímulo!
Cabeça erguida sempre
Caiu? Levante. Errou? Peça desculpas e siga em frente. Olhe atentamente: o mundo está sob seus pés, não sobre seus ombros.
Processe suas emoções
Ao sentir uma emoção forte que poderá repercutir sobre você de modo negativo, guarde-a para si por alguns segundos, minutos, horas ou mesmo dias, até ser capaz de fazer uma análise mais racional do que ocorreu.
Exteriorizar o que você está sentindo não é o mesmo que despejar um caminhão frustrações sobre o primeiro vivente que cruzar seu caminho.
E acredite em algo
Pessoas "espirituais" tendem a ser mais saudáveis que pessoas "não-espirituais". A prece e a meditação são ferramentas úteis para aliviar o estresse, e nos dão uma consciência mais serena sobre quem somos, quais são os nossos limites e o que realmente tem importância nessa vida.
(*) Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em Forma: Saúde na Balança (www.editoranatureza.com.br). Fale com ele pelo e-mail aloiola@brpress.net
terça-feira, 23 de junho de 2009
BULLYING
BULLYING
O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Gozar
Encarnar
Sacanear
Humilhar Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences
Alunos do 7º e 8º ano do Colégio Municipal Ancyra Gonçalves Pimentel, sob a coordenação da Professora de Português, fizeram uma pesquisa no Laboratório de Informática sobre Bullying.
Fenômeno que assusta e que se deve combater a qualquer custo. Muitos textos e vídeos foram lidos e trabalhados pela professora. Apresentamos aqui um texto de alunas do 8º ano que sintetiza o trabalho desenvolvido pela professora e o entendimento das alunas.
Falando Sobre O Bullying
Sabem todas aquelas brincadeiras que fazem todos rir. E nem nos damos conta, que alguém está triste demais para rir também. Isso é Bullying, o valentão é aquele que bate no colega e machuca sem dó alguma... Esmagando os sentimentos como se fossem formigas: Isso é Bullying.
O que a gente não sabe é que isso pode marcar a vida das pessoas para sempre. É só uma maneira de perseguir as pessoas até mesmo em suas casas.
Se essas brincadeiras não lhe parece tão engraçadas... Não pratique o Bullying.
Se o importante é aprender e ser feliz. Respeite as diferenças, faça uma escola para você e para todos.
Na minha escola existe muito isso porque as crianças ficam uma agredindo as outras, muitos não agridem batendo, mas sim com palavras que podem machucar as pessoas para sempre.
Na minha sala também tem isso os meninos e até mesmo nós ficamos implicando com as pessoas, mas não é com porrada e sim com palavras que as machucam.
Eu não gosto de fazer isso, mas as pessoas me impressionam e eu acabo fazendo isso, mas agora eu decidi que não vou mais zuar ninguém, pois amanhã ou depois pode acontecer comigo.
Como evitar isso: falando com os diretores da escola, com os alunos, com os pais para que fiquem atentos a qualquer diferença em seus filhos e procurar os diretores e coordenadores da escola para que possam tomar alguma providencia. É isso que temos que fazer para nos prevenirmos do bullying.
(turma 704)
Isso para você tem graça?
Bullying significa uma forma de abuso psicológico, físico e social. A prática do bullying se concentra na combinação entre intimidação e humilhação.
Pelo que vemos na nossa sala o bullying acontece a todo momento, as pessoas que fazem isso pensam que tem graça, mas você está acabando com os sentimentos das vitimas, isso teria graça se ambos estivessem rindo mais alguém se machuca com esse tipo de agressão.
Os meninos praticam a mesma de uma forma direta, e as meninas de uma forma mais indireta forçando ao isolamento social, intimidando outras pessoas que desejam se socializar com a vítima, espalhando comentários vergonhosos.
A escola e a família podem ajudar na conscientização da prática dessa violência auxiliando alunos e/ou filhos a não cometer esse tipo de insulto.
(turma 704)
terça-feira, 16 de junho de 2009
NOVE DICAS PARA USAR BEM A TECNOLOGIA
Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
Festas Juninas
Festas Juninas
FESTAS JUNINAS Imagem da Professora Sonia
Festas juninas ou Festas dos santos populares (Lituano - Joninės) são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João". Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa - Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia -, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.
Origem da fogueira
Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu
De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
(fonte: Wikipédia)
RECEITAS JUNINAS
Pé-de-Moleque
20 porções
- 1 lata(s) de leite condensado
- 500 gr de amendoim torrado(s)
- quanto baste de manteiga
- quanto baste de farinha de mandioca torrada para polvilhar
- 500 gr de rapadura
Quebre a rapadura o máximo possível. Coloque no refratário,
cubra e leve ao microondas por 5 minutos.
Adicione o leite condensado e leve ao microondas por mais 5 minutos.
Adicione 400g de amendoim moído.
Bata bem a massa com uma colher até senti-la pesada e perder o brilho.
Despeje numa forma untada e polvilhada com farinha de mandioca.
Espalhe o amendoim inteiro apertando com a espátula.
Deixe esfriar para cortar.
Paçoca para cortar:
- 500g de amendoim cru
- 250g de bolacha tipo amido de milho moída (maria ou Maizena)
(processador ou liquidificador)
- 1 lata de leite condensado
- Papel filme para envolver
Modo de Fazer a Paçoca:
Pegue o amendoim, coloque numa assadeira e leve ao forno médio
para torrar durante 12 minutos. Descasque, triture no processador
ou liquidificador, coloque numa vasilha, acrescente a bolacha
moída, o leite condensado e misture muito bem. Pegue uma
assadeira retangular 30x20 cm, cubra com papel filme, coloque a
paçoca, aperte bem e deixe descansar, coberta, de um dia para o
outro. Corte na forma desejada
Quentão Paulista
- 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1 colher (sobremesa) de cravo-da-índia
- 60 g de gengibre cortado em fatias com casca
- 2 paus de canela médios
- Rodelas de 2 limões médios
- Casca de 1 laranja
- 2 xícaras (chá) de água filtrada bem quente
- 1/2 litro de cachaça
Coloque 1 1/2 xícara (chá) de açúcar numa panela funda (com 2
litros de capacidade) e leve ao fogo para caramelizar levemente.
Acrescente 1 colher (sobremesa) de cravo-da-índia, 60 g de
gengibre cortado em fatias, 2 paus de canela médios, rodelas de 2
limões e a casca de 1 laranja.
Deixe apurar.
Quando estiver com cor e textura de caramelo, acrescente 2
xícaras (chá) de água fervendo e deixe por 10 min em fogo baixo
para o caramelo dissolver.
Adicione 1/2 litro de cachaça e ferva novamente por 10 min.
Coe e sirva em pequenas canecas.Estas receitas podem também ser feitas sem álcool
quinta-feira, 4 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
REGIÃO NORTE FLUMINENSE
PLANO DE AULA PARA O 7º ANO - GEOGRAFIA - 2º SEMESTRE DE 2009
Usando site de busca pesquisar sobre a Região Norte Fluminense
. Os Municípios que formam a Região
. O maior e o menor Município em extensão territorial
. As atividades econômicas de cada região
. A população absoluta e a área de cada Município
. O PIB de cada Município
. Escolher um dos Municípios e elabarar um resumo sobre o mesmo.
Objetiva conhecer a região, entender o valor histórico, o turismo e a economia de cada um dos 9 Municípios.
sábado, 30 de maio de 2009
AS GRANDES NAVEGAÇÕES - DESCOBRIMENTO DO BRASIL
O desembarque dos portugueses no Brasil, segundo a visão do pintor Oscar Pereira da Silva
PLANO DE AULA PARA 5º ANO
Exibição de dois vídeos do YouTube sobre as Causas das Grandes Navegações
http://www.youtube.com/watch?v=kk879TFBJpU - As Grandes Navegações parte I
http://www.youtube.com/watch?v=UBFbPoXGDgo - As grandes Navegações parte II
Exposição oral do entendimento dos vídeos
Pesquisa na Wikipedia sobre o assunto, orientada pelos seguintes itens:
. Quem participou das Grandes Navegações?
. Navega-se para comprar o quê?
. Quem descobriu o Brasil? Quando?
. Quem morava no Brasil antes de 1500?
. O que é pau-brasil e para que servia no passado?
Montagem de Murais sobre a pesquisa
Caça-palavras:
PEDRO ÁLVARES CABRAL – PORTUGAL – ILHA DE VERA CRUZ – BRASIL – BAHIA – PORTO SEGURO – 21 DE ABRIL – BÚSSOLA – ASTROLÁBIO – CARAVELAS – ÍNDIOS – 13 CARAVELAS – 1500 – ESPECIARIAS – MONTE PASCOAL – TERRA DE SANTA CRUZ.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
PLANO DE AULA – GRIPE SUÍNA
TEXTOS INFORMATIVOS – INTERNET E JORNAL IMPRESSO
Muito se fala sobre a necessidade do hábito da leitura de textos informativos e de desenvolver nos alunos o senso crítico.
Estas aulas (duas ou três) objetivam:
1) Levar os alunos à prática da leitura crítica do texto;
2) Desenvolver nos alunos técnicas de "diálogos" com o texto lido;
3) Motivar os alunos a manterem contato com a leitura e, ao mesmo tempo, incentivar a escrita: indiscutivelmente, práticas sociais de fundamental importância no mundo contemporâneo.
Público Alvo: alunos de 6º e 7º ano
1ª aula – Laboratório de Informática
a) Momento de conversa, troca de idéias sobre o tema (10 minutos);
b) Pesquisa na Internet (livre, usando site de busca), informando as URLs da pesquisa;
c) Resposta a estas questões:
1. Onde apareceu a doença chamada Gripe Suína?
2. Quais os principais sintomas?
3. Como ela é transmitida?
4. Quais os países que já confirmaram a doença?
5. Quais os cuidados para evitar a doença?
6. No Brasil, já foram confirmados casos?
7. Por que a doença chama-se Gripe Suína?
2ª aula - Sala de Aula Comum
a) Leitura de dois jornais impressos (do dia) sobre a Gripe Suína;
b) De posse das respostas anteriores fazer uma comparação (Produção Textual) das duas pesquisas.
Professora Vanda Vasilenskas
QUEM SOU COMO PROFESSORA E APRENDIZ?
O conhecimento vem se tornando enorme, multifacetado, quase infinito. Por mais que se estude, por mais cursos que se faça, que a aprendizagem seja contínua, estamos sabendo pouco, sempre.
A professora preocupa-se mais em ensinar os mecanismos para se atingir o conhecimento, e muito pouco, em ensinar conteúdos que cedo ou tarde se tornarão obsoletos.
Ensinar a aprender a aprender é a missão docente do hoje. E é importante que se saiba como se aprende, quais as situações favorecem este processo complexo: ensino-aprendizagem.
Como buscar, como comparar, como refletir, como desenvolver o senso crítico, a ética, os valores que nortearão as opções e farão a diferença na sociedade do conhecimento.
Sou sempre aprendiz, não se pode parar de aprender porque esta é a chave da motivação para o sucesso da minha práxis. Quando quero aprender sei ensinar.
Novas formas de aprender supõem novas formas de ensinar, e assim nos adaptamos ao conhecimento em mudança.
Quando se fala em prioridade no desenvolvimento do senso ético, estético e crítico fala-se na construção de um novo olhar, da competência da leitura crítica de informações múltiplas e desorganizadas que chegam todos os dias para todos, requerendo novas habilidades cognitivas.
Saber transformar informação em conhecimento são habilidades mentais a serem desenvolvidas por todos os aprendizes, quer discente ou docente. É condição para se ser ator de uma democracia participativa, a democracia do saber.
Tempos melhores, mais justos, de muitas verdades, poucas certezas sendo que, uma delas, é a diversidade do ponto de vista, da cultura, das perspectivas e a relativização das teorias conhecidas.
Portanto, o desenvolvimento do senso crítico, o aprender a aprender com responsabilidade e a motivação constante são marcas do hoje.
Professora Vanda Vasilenskas
sexta-feira, 1 de maio de 2009
NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS
Para quem quer ou necessita de respostas rápidas, este site se propõe a ajudar.
Você digita frases de até 100 caracteres e ele faz a conversão dos textos
pelas novas regras ortográficas em vigor:
http://ramonpage.com/ortografa/
Um exemplo:
"As conseqüências do anti-semitismo são desastrosas, uma infeliz idéia"
Resposta do site:
"As consequencias do antissemitismo são desastrosas, uma infeliz ideia".
Aproveitem a dica, muito boa mesmo!!!
Acesse: http://www.camara.gov.br/internet/reformaortografica/navegacao.
html
quarta-feira, 29 de abril de 2009
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
Qualquer análise que se faça do porquê de crianças e jovens violentos na escola passa pela necessidade de se localizar esta escola no tempo e no espaço.
A escola é uma representação da sociedade na qual está inserida, seus alunos refletem o econômico, o social e cultural de uma época. Eles não vieram do nada, eles são frutos de famílias inseridas na comunidade escolar.
Violência na Escola
segunda-feira, 27 de abril de 2009
PESQUISA NA ESCOLA
Pesquisa na escola: da informação ao conhecimento
Heloisa Amaral
Estamos afirmando, então, que o conhecimento não é uma invenção singular que a mente de cada indivíduo produz, mas uma re-construção pessoal do que a humanidade já sabe. Algumas vezes, pode até significar um salto para esse conhecimento universal, porém, na maior parte delas, significa um salto no crescimento da consciência do indivíduo. É esse crescimento da consciência individual o objetivo mais próximo das pesquisas escolares.
Diante desse objetivo, é preciso estabelecer que, para pesquisar, os alunos não podem apenas direcionar a busca para o pensamento alheio que será recolhido. Eles precisam elaborar e organizar as informações que pesquisam na escola para (num processo de síntese pessoal e partilha do que apreenderam), apropriar-se realmente delas, transformando-as em conhecimento. É o que podemos chamar de processo de compreensão ativa e responsiva: ativa porque ao ler, os alunos tomam iniciativas para a compreensão efetiva do que leem; responsiva, porque contém respostas a questões dele mesmo, que é quem busca, mas porque também supõe respostas dele, o buscador, ao texto que lhe traz respostas. Em suma, supõe múltiplos diálogos de quem aprende com o conhecimento buscado.
Até aqui, nada é novidade, os professores sabemos disso. Mas também sabemos que esse caminho não é apropriado pelos alunos com facilidade.
Se na pesquisa escolar nos frustramos com os resultados muitas vezes, também sabemos que crianças e jovens demonstram continuamente o crescimento de sua inteligência ao enfrentar desafios do cotidiano e possuem capacidade de aprender rápida e eficientemente o que as interessa. É só observá-las, por exemplo, quando tentam descobrir como funciona um novo aparelho que desejam utilizar. Nesses momentos, crianças e adolescentes procedem de modo autônomo, independente, desenvolvendo estratégias eficazes de busca para obter o conhecimento que desejam ter.
Ao procederem dessa forma, desenvolvem capacidades que se assemelham, de alguma forma, àquelas usadas por pesquisadores. Essas capacidades foram mobilizadas porque eles tinham um problema concreto, cuja solução lhes interessava: desejavam usar o aparelho, precisavam compreender como ele funciona e, para chegar onde queriam, levantaram várias questões sobre diferentes possibilidades de fazer o aparelho funcionar e experimentaram suas hipóteses sem se sentirem bloqueadas pelo medo de errar. Para descobrirem essas respostas, usaram alguns procedimentos práticos, como ligar e desligar o aparelho várias vezes, por exemplo. Os procedimentos que eles fazem (e que nós também fazemos, ou poderíamos fazer) para responder às questões que aparecem quando nos deparamos com novas situações cotidianas, costumam ser eficientes. Não que esses procedimentos possam ser classificados como procedimentos científicos ou mesmo escolares de pesquisa, mas as questões que deram origem a eles podem ser aproximadas das questões que mobilizam pesquisadores.
É aqui que precisamos fazer uma primeira parada em nossa reflexão: o primeiro passo é mobilizar as capacidades de busca. A mobilização depende do desejo de encontrar respostas para um problema, ou seja, o problema tem que ser próximo do universo dos alunos e interessá-los. Suponha que, em seu planejamento, existam temas sociais a serem aprendidos. Você deseja que os alunos saibam mais sobre questões sociais porque sabe que a consciência dessas questões pode melhorar a qualidade de vida da humanidade. Em vez de partir do alto, de temas amplos ou conceitos difíceis de serem entendidos, pode começar a refletir com eles sobre um problema próximo. Pode, por exemplo, propor que saibam mais sobre gravidez na adolescência e suas consequências. Se desejar que fique ainda mais próximo, procure circunscrever ainda mais esse tema: que saibam sobre a gravidez na adolescência no lugar onde vivem. Depois desse passo, você pode questionar aspectos mais amplos do desenvolvimento populacional do Brasil.
Provavelmente, o interesse será maior dessa maneira do que se o professor tivesse ido do amplo para o particular, o próximo. Partindo do que lhes é próximo, terão motivos para ler os textos necessários para se informar sobre o assunto, selecionar informações a partir de questões objetivas sobre o tema, sintetizar essas informações e discuti-las. Dessa maneira, estarão aplicando “ferramentas” já desenvolvidas em sua vida não escolar para construírem instrumentos de pesquisa e desenvolverem procedimentos de busca e seleção de informações de modo independente.
Para finalizar este texto, podemos refletir sobre uma idéia que João Wanderlei Geraldi coloca em seu livro Portos de Passagem:
“No processo de compreensão ativa e responsiva, a presença da fala do outro deflagra uma espécie de "inevitabilidade de busca de sentido": esta busca, por seu turno, deflagra que quem compreende se oriente para a enunciação do outro.”
Compreensão, para ele, é o encontro de sentido no que se lê e no que se ouve. Se eu não procurar sentido no que ouço ou leio, agirei como um robô quando estou ouvindo ou lendo; se eu procurar sentido, agirei de modo responsável, isto é, poderei assumir responsabilidade pessoal pelo que ouço ou leio e também falar com responsabilidade para os que me ouvem e lêem o que eu escrevo. Poderei responder verdadeiramente quando dialogo com pessoas no cotidiano, ou quando dialogo com os textos que leio. Essa atitude responsiva é fundamental para a superação da produção de textos/colagens de trechos de diversos outros textos lidos (e muitas vezes mal compreendidos).
Para chegar a esses resultados, em primeiro lugar, precisamos ajudar nossos alunos a preparar pequenos projetos de pesquisa, a partir de situações reais e próximas que despertem sua curiosidade; em segundo lugar, precisamos orientá-los para que escrevam os resultados de pesquisa sabendo sobre o que escreverão, com que finalidade, que tipo de leitores terão e onde publicarão seus textos. Precisamos, ainda, proporcionar condições facilitadoras da reflexão sobre seu texto, ajudando-os a verificar se ele expressa com clareza o que se quer dizer, se causará impacto no leitor, se vai convencer o interlocutor de que o ponto de vista sobre a pesquisa é relevante, se as reflexões feitas ou as explicações construídas são envolventes e agradáveis.
Referências:
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. Ed. Martins Fontes, 1991.
BAGNO, M. Pesquisa na escola – o que é, como se faz. Ed. Loyola, 1998.
Disponível em http://escrevendo.cenpec.org.br/ecf/index.php?option=com_content&task=view&id=987&utm_source=Boletim&utm_medium=Boletim&utm_campaign=Boletim
quinta-feira, 16 de abril de 2009
CONVITE CULTURAL
sábado, 4 de abril de 2009
HORA DA LEITURA - PARTE I
LENDAS
A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. xxxxÉ uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha, que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. xxxxEle também se transforma numa ave chamada Mati-taperê, ou Sem-fim, ou Peitica como é conhecida no Nordeste, cujo canto melancólico, ecoa em todas as direções, não permitindo sua localização. xxxxA superstição popular faz dessa ave uma espécie de demônio, que pratica malefícios pelas estradas, enganando os viajantes com os timbres dispersos do seu canto, e fazendo-os perder o rumo.
FÁBULAS
Fábula (lat. fari = falar e gr. phaó = dizer, contar algo) é a narrativa (de natureza simbólica) de uma situação vivida por animais, que alude a uma situação humana e tem por objetivo transmitir certa moralidade. A julgar pelo que a História registra, foi a primeira espécie narrativa a aparecer. A questão sobre qual país originou a fábula é discutível. Na literatura especializada são citados com freqüência a Índia, a Grécia, também o Egito e a Babilônia. Contudo, investigações sobre a ‘gênese da fábula' conduzem à aceitação de que a fábula tenha surgido como forma natural de realização intelectual em diferentes regiões independentes entre si.
A GALINHA E OS OVOS DE OURO
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que punha todo dia um ovo de ouro. Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo. Então para surpresa deles viram que a galinha em nada era diferente das outras galinhas. O casal de tolos, desse modo, desejando ficarem ricos de uma só vez, perderam o ganho diário que tinham assegurado.
CONTINUA.........................
sexta-feira, 3 de abril de 2009
HORA DA LEITURA - PARTE II
"Deixe essa trabalheira de lado" - disse a cigarra - "e venha aproveitar este dia ensolarado de verão".
"Não posso. Preciso juntar provimentos para o Inverno" - disse a formiga - "e recomendo que você faça o mesmo".
"Eu, me preocupar com o inverno?" - perguntou a cigarra? "Temos comida de sobra por enquanto".
Mas a formiga não se deixou levar pela conversa da cigarra e continuou o seu trabalho.
Quando o inverno chegou, a cigarra não tinha o que comer, enquanto as formigas contavam com o suprimento de alimentos que haviam guardado.
Morrendo de fome, a cigarra teve de bater à porta do formigueiro onde foi acolhida pelas formigas, e assim aprendeu sua lição.
A função da escola é criar ambientes que deem condições de ler, tentar despertar os jovens para as potencialidades da escrita, prepará-los para as competências leitoras, enfim, providenciar para que seja constituída a trama que sustenta o ato de ler.
Este trabalho, composto de três aulas, com alunos do sétimo ano de escolaridade, objetivou desenvolver o gosto pela leitura na internet, dos gêneros contos de fadas, fábulas e lendas.
Alunos vocês estão de parabéns!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
1ª REUNIÃO PEDAGÓGICA DE 2009
Com um laboratório bem equipado por uma parceria de sucesso: Secretaria de Educação a Distância (SEED), Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal de Educação de Macaé, objetiva uma renovação na maneira de trabalhar os conteúdos programáticos, possibilitando ao aluno eficiência na construção do conhecimento, convertendo a aula num espaço real de interação, pesquisa e troca de resultados.
Disponibilizando 14 computadores, ligados à Internet via Banda Larga, está levando professores e alunos a uma contextualização do futuro acontecendo hoje, com um novo paradigma educacional que possibilita ao aluno a construção do seu conhecimento de maneira rica em recursos e bem orientados por professores atualizados, que não se veem como mero transmissores de conhecimento, mas sim guias, mediadores, parceiros do aluno na aprendizagem, buscando informações sempre novas e interpretando-as de forma crítica e saudável.
Hoje importa o saber aprender, o aprender junto, abrindo caminhos para um novo referencial de aprendizagem, uma nova forma de pensar, renovando sempre o já aprendido.
No dia 16 de março de 2009 o Colégio Ancyra realizou sua primeira Reunião Pedagógica de 2009 no Laboratório de Informática, onde seu corpo docente exercitou novos parâmetros de aulas, novas formas de ensinar num ambiente cheio de alegria e esperança